O vento bate e bagunça meu cabelo.
O cheiro do mar meche com a pessoa que eu penso ser
e modifica a que eu ainda serei.
Provoca um sorriso e me lembro daquela velha canção...
Toca.Queima. É o sol tentando me lembrar
que até as tempestades internas têm fim.
São as pequenas alegrias que merecem tanto serem divididas...
São as grandes surpresas que não pedem explicações.
É incrível como consigo me supreender com o modo como sinto o mundo...
é assustador como me sinto inspirada com tão pouco.
Me dedique dois minutos de carinho e transformo em duas folhas de 'poesia',
me diga uma palavra sincera e transformo em sorriso...
Vou deixar essas mesquinharias para trás,
vou deixar que o vento leve embora tudo - e todos- que não me merecem.
Não adianta mesmo negar.... Minhas partes vão se unir em prol de mim mesma um dia.
Eu só espero que seja durante um pôr do sol
em frente ao mar
com alguém que me faça ser o melhor de mim.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
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8 comentários:
"Me dedique dois minutos de carinho e transformo em duas folhas de 'poesia',
me diga uma palavra sincera e transformo em sorriso..."
sintonia braba... não é que a gente é facilmente apegável não, é que a poesia chama cá dentro quando pra quem tá lá fora se ver melhor ao menos no papel. Essa é nossa dádiva e nosso pecado
transformar às pessoas às vezes melhores do que realmente são desígnios divinos
Ray desculpa
os errinhos d portuga é q são quase cinco da manha e viajo dakki a pouco a luz tá apagada pra n acordar ng
ahsuahsiuhas
Ray desculpa
os errinhos d portuga é q são quase cinco da manha e viajo dakki a pouco a luz tá apagada pra n acordar ng
ahsuahsiuhas
Nossa Ray, me inclua nos planos ta?
e um dia NÓS vamos à praia ver o por-do-sol! Devo isso à vocÊ!
Me desculpe pela falta de sensibilidade dos dias mais difíceis... mas não me sobra muita coisa quando não tenho mais minha droga mais delirante, minha morfina, minha nicotina, minha cafeína...vc é a junção de todas as ínas... vc é meu vício!!!
te amo!
Pus um selo pra vc lá no meu blog
Mas as grandes surpresas pedem explicação, sim. Já dizia Aristóteles, é nesse ínterim que a Filosofia se faz necessária.
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