terça-feira, 29 de julho de 2008

Lá vou eu.....

O quanto é difícil falar de amor....
Há uma hora atrás cliquei em 'nova postagem', escutei Paralamas do Sucesso e umas "músicas questionáveis" também, tudo pra tentar entender e escrever. Ou escrever e entender. A ordem desse processo ainda não ficou clara na minha mente.

Pois é, o amor.
Já te apresentaram? Ou te empurraram? Ou te esconderam?

Ou você pode (tentar) ignorá-lo. Como uns e outros fazem por aí.
Mas não se engane. Uma hora ele ainda te agarra, te amarra, te destrói ou mesmo te reconstrói...
Pior é não perceber que ele existe. Ou que ele está tentando existir acima de qualquer atitude ou sonho.

Como o amor pena pra aparecer.... e pra sobreviver, então? Coitado!
Tem que aturar mesquinharias, egoísmo, infantilidades, ciúme.... às vezes ele resiste,às vezes ele se transforma ou mesmo fica ali, só esperando uma chance de te mostrar o quanto a vida poderia ser maravilhosamente divina com a sua presença.

Com as surpresas que provoca e os sorrisos que inspira,
com pequenas felicidades que só quem ama ( e é amado,evidente*) pode experimentar.

Post clichê, né?
É assim mesmo... sou clichêzinha às vezes, e o pior: gosto disso.

Mas pensa aí.... é ou não é amor?






*Controverso, mas minha opnião right now!

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Sempre quis escrever isso... Só faltava você como motivo

Quando eu perder a cabeça, não diga que eu não te avisei.

Esse é oficialmente um aviso:

Não me provoque.

Não me olhe desse jeito (aliás, não me olhe de jeito nenhum).

Não me abrace.

Não me diga mais nada que possa me fazer te amar (ou te odiar, tanto faz).

Não me provoque.

Não sugira música, filme, livro, receita de bolo ou balada.

Não tente me convencer que me conhece mais que eu mesma.

Não me surpreenda.

Não me escute.

Não dê ouvidos às minhas súplicas subliminares.

Não me provoque.

Não me ligue (ou me atenda, se for o caso).

Não responda minhas mensagens.

Não me peça opinião sobre nada.

Não me peça para escutar seus dilemas

ou te compreender (porque eu não vou!).

Não me provoque.

Não fale de si mesmo (e suas tão constantes conquistas)

Não fale do futuro,

nem dos seus planos e amigos ( I don't care!)

Não tente me defender das minhas próprias idéias,

Não tente me ignorar (já que você não vai conseguir mesmo...)

Não me provoque.

Quando eu perder a cabeça e te beijar não reclame não.

Quando eu perder toda a razão e te amar, você não diga nada.

Quando eu perder a cabeça e te prender na minha vida pra sempre, você aceite passivamente.

Quando eu perder a cabeça e escrever seu nome bem aqui, pra todo mundo ver e te apontar na rua, você concorde sem reclamar. Eu avisei.

Quando eu perder a noção e te dizer tudo que eu quero, você fique quietinho e faça cara de paisagem.

Porque eu te avisei... Não me provoque não!

Quando eu perder a cabeça e transformar o amontoado de textos pós - você em realidade, se conforme e aceite o fato de uma vez.

Eu não vou me arrepender.

Já avisei. Já adverti.

Agora se vira!


Não precisa entender. Um ponto pra mim.

quarta-feira, 23 de julho de 2008


Queria escrever algo que pudesse expurgar a tristeza de dentro de você...
Algo que pudesse reorganizar as memórias, as lágrimas e os sorrisos também.

Queria escrever algo que tivesse força suficiente pra te mostrar o quanto você é especial.
O quanto suas palavras já me trouxeram o consolo que muitos abraços jamais conseguiram,
o quanto a sua existência me manteve viva quando tudo -e todos - desmoronavam.

Queria escrever algo que pudesse te mostrar como você é imprescindívelmente única,
o quanto seu sentimentalismo e racionalidade me apoiaram nos momentos mais difíceis,
e o quanto é bom ter você pra compartilhar sorrisos e dúvidas.


Queria escrever algo que pudesse retirar esse véu de tristeza e solidão que te cobre agora,
algo tão forte e definitivo
que pudesse gritar, soprar, escancancar as janelas da sua alma....pra que você possa respirar aliviada novamente.

Queria escrever algo que fosse tão racional para te provar que tudo é possível,
e ao mesmo tempo, algo tão subjetivamente sentimental que possa te dar a certeza incerta de que tudo isso vai passar...


Queria escrever algo que ultrapassasse a barreira das palavras .... só pra te mostrar o quanto você merece ser muito além do 'feliz'....

Queria escrever algo que me fizesse mais perto,
mesmo estando a foda-se quantos kilômetros de distância.

Muito além de tudo isso, leia bem: você merece um recomeço.
Você merece muito além de desejos cotidianos.
Você merece milhões de sorrisos....
Aceite o fato: você merece. E tenho dito!

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Delírios de palavras

Um sim, um não, um coração. Uma palavra, um erro, um perdão. Uma tentativa, um fracasso, uma desilusão. Um sonho, um delírio, uma emoção. Viver, crescer, inspiração. Uma conquista, uma recaída, uma distração. O fim, o começo, a solidão. O fim, o desespero, a solidão. O fim, o medo, resolução. Fraqueza, socorro, uma transformação. O fim, o dilema, continuação...